better without you
Posted: quinta-feira, 13 de maio de 2010 by André Luiz Foganholi in Tag: Beijo, Futilidade, Genesis, Germanotta"Ah, eu fiquei com ele, melhor ele do que ficar sem beijar, né amiga?" É, eu concordo. Mas claro que concordo por se tratar de um big deal para um ser quase encéfalo, ou melhor dizendo, fraco. Digo isso porque acho que as pessoas já são tão escravas de tudo e ainda tem que ser escravas do que a mídia prega? Será que não é possível ser feliz se não beijar a cada 2 semanas? Sem casar? Sem ter filhos? Será que é impossível ser feliz não acreditando na bíblia e nos animaizinhos? Porra! Todas as pessoas que se prostam a essas imposições são fracas. Realmente, não é mais interessante ser forte e independente como Germanotta deu a dica? Ah, voltando a conversa das duas amigas, prometo não reproduzir nenhum trecho a fim de proteger seus teclados do seu jantar, mas não é realmente ridiculamente fútil? Acho que eu deveria escrever mais sobre futilidade, até porque convivo tanto com isso...
Concordo com você em quase 100% do texto. Talvez só faria algumas resalvas, completaria certas coisas e explicaria melhor outras. Ser independente e forte é um trabalho muito árduo. Alguns conseguem isso com mais facilidade, outros nascem assim, outros pensam que são mas não passam de pessoas infelizes e amargas que tem medo de arriscar e preferem apontar o que lhes incomoda do muro de suas casas. Nem tudo são flores, não mesmo, mas também nem tudo são trevas. Aprender a curtir a vida, pesando as coisas boas e ruins, desnecessárias ou não, também é uma arte. Viver sozinho é emocionante e edificador, em vários sentidos, mas viver junto é saber mesclar o seu melhor com o melhor de outra pessoa que você ama de uma maneira única, que creio que poucos conseguirão experimentar.